Comédia francesa, MEU FILHO É UM CRAQUE, estreia em novembro

COMÉDIA FRANCESA, MEU FILHO É UM CRAQUE, DIRIGIDO POR JULIEN RAPPENEAU, ESTREIA EM NOVEMBRO

Baseado na obra de Mario Torrecillas e Artur Laperla, filme parte do futebol para abordar relação entre um pai e um filho

Sinopse

Théo, aliás Fourmi, é o único filho de pais divorciados. Enquanto sua mãe Chloé está vivenciando o início de uma nova história de amor, seu pai Laurent parece estar atolado em uma vida sem perspectivas. No auge dos seus 12 anos, Théo tem um dom para o futebol. Quando um recrutador de um prestigiado clube inglês se interessa por ele, o garoto vê isso como uma oportunidade de devolver alguma esperança ao pai.


Ficha Técnica:

Direção: Julien Rappeneau

Roteiro: Julien Rappeneau, baseado na obra de Mario Torrecillas e Arthur Laperla

Produção:  Michael Gentile

Elenco: François Damiens, Maleaume Paquin, André Dussollier, Ludivine Sagnier, Laetitia Dosch, Sébastien Chassagne, Didier Brice, Cassiopee Mayance, Pierre Gommé, Ismaël Dramé

Direção de Fotografia: Pierre Cottereau

Trilha Sonora: Martin Rappeneau

Montagem: Stan Collet

Gênero: drama, comédia

País: França

Ano: 2019

Duração: 105 min.

Como o tema central do país em novembro será a Copa do Mundo, a Pandora Filmes lança nos cinemas a comédia-dramática francesa MEU FILHO É UM CRAQUE, dirigida por Julien Rappeneau, segundo longa do roteirista de Belas Famílias e De volta ao passado, chega aos cinemas em novembro

Sobre a Pandora Filmes

A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.