TERROR ARGENTINO O DIABO BRANCO ESTREIA NOS CINEMAS DIA 5 DE AGOSTO
Coprodução com o Brasil, filme combina elementos de filmes de terror clássicos e contemporâneos
Para sua estreia na direção de longas, o ator argentino Ignacio Rogers partiu de uma mistura bastante peculiar: clássicos do terror das décadas de 1980 e 1990, como “A hora do pesadelo” e “Sexta-feira 13”, alinhados a sensibilidade de alguns filmes mais contemporâneos. “O filme O DIABO BRANCO é uma espécie de casamento entre esses dois estilos totalmente opostos que são totalmente diferentes em ritmos, tom de ação, fotografia. Alguns filmes de terror mais atuais também deixaram sua marca, como ‘A Bruxa’, ‘Corrente do mal’, ou ‘Corra!’”, explica o cineasta. O filme chega aos cinemas brasileiros em 05 de agosto, com distribuição da Pandora Filmes.
Sinopse
Em uma viagem de carro pelo interior da Argentina, um grupo de quatro amigos têm um estranho encontro com um misterioso homem quando chegam para pernoitar em uma pousada local. As férias ideais dos amigos são arruinadas quando eles acabam se tornando reféns de uma antiga lenda maligna que assombra a cidade.
Ficha Técnica
Direção: Ignacio Rogers
Roteiro: Ignacio Rogers, Paula Manzone e Santiago Fernandez
Elenco: Ezequiel Díaz, Violeta Urtizberea, Julián Tello, Martina Juncadella, William Prociuk, Nicola Siri
Produtor: Magma Cine, Sombumbo
Produtores: Nathalia Videla Peña, Juan Pablo Gugliotta
Coprodutores: André Ristum e Paula Cosenza
Diretora de produção: Oriana Castro
Diretor de Fotografía: Fernando Lockett
Diretora de Arte: Rocio Moure
Figurinista: Camila Videla Peña
Desenho de Som: Miriam Biderman (ABC), Ricardo Reis (ABC)
Música Original: Pablo Mondragón, Patrick de Jongh
Montagem: Cesar Custodio (SAE)
País: Argentina/Brasil
Duração: 80 min.
Biografia
Ignacio Rogers (Buenos Aires, 1987) é ator, diretor e roteirista. Seu primeiro longa, “O Diabo Branco”, estreou no BAFICI XXI, e foi programado em diversos festivais internacionais, ganhando uma menção especial no Festival do Insólito, em Lima (Peru), e melhor roteiro no BAM, Colômbia, e em Havana, Cuba. Seu curta “Sábado Uno” ganhou prêmio de melhor curta-metragem no BAFICI XII. Atualmente, desenvolve projetos como diretor e roteirista para Turner International, Bahia Cine, e Wanka Cine.
Como ator, ele protagonizou “Como un avión estrelado”, que lhe rendeu prêmio de melhor ator no festival de Valdivia, e melhor filme argentino no BAFICI X. Também está no elenco de filmes como “Cómo estar muerto/ Como estar muerto”, “El Pasante”, “Another Silence”, “Estuários” e “La Dosis”, e coprotagonizou “Excursiones, “O Crítico”, e “Unidad XV”, além de participar de programas de televisão, como “En Terapia”, “El hombre de tu vida”, “Jóstel”, entre outros. No teatro, participou das peças “El adolescente”, “El amor es un francotirador”, “El León en invierno o Tercera expedición”.
André Ristum começou a trabalhar com Cinema em 1991. Trabalhou como assistente de Direção em vários filmes, entre os quais “Beleza Roubada” (1995) de Bernardo Bertolucci. Estudou cinema na NYU-SCE em 1997. Desde 1998 dirigiu vários projetos premiados, entre os quais os curtas-metragens “De Glauber para Jirges”, selecionado para o Festival de Veneza de 2005, e “14 Bis”, curta que celebra o centenário do primeiro voo da história da aviação. Em 2011 lançou “Meu País”, seu primeiro longa metragem de ficção, que recebeu 6 prêmios no Festival de Brasília e foi escolhido como melhor filme do ano no prêmio SESI-Fiesp 2012. Em 2015 lançou seu segundo longa metragem de ficção, “O outro lado do paraíso”, que foi premiado como Melhor Filme no Festival Latino de Trieste e Melhor filme pelo Júri Popular em Gramado. Em 2018 lançou comercialmente seu terceiro longa, “A voz do silêncio”, que recebeu os prêmios de Melhor Direção e Melhor Montagem no Festival de Gramado 2018. Em 2019 foi produtor delegado do filme dirigido por Marco Bellocchio, “O Traidor”, que estreou na competição do Festival de Cannes e foi o indicado italiano ao Oscar. Em junho de 2021 lançou no Canal Brasil e na Globo Play sua primeira direção em séries de ficção, “Colônia”, escrita com Marco Dutra e Rita Gloria Curvo.