Siron Franco, um dos principais artistas plásticos da atualizade, é tema de filme que estreia simultaneamente no Cinema e no Streaming, dia 25 de março

SIRON. TEMPO SOBRE TELA traz material captado ao longo de 20 anos, além de filmagens do próprio artista, fazendo, assim, um painel sobre sua arte e sua vida


Nascido na cidade de Goiás, Siron Franco é, nas palavras da crítica e historiadora de arte inglesa Dawn Ades, um dos mais importantes pintores brasileiros de todos os tempos. O documentário SIRON. TEMPO SOBRE TELA, de André Guerreio Lopes e Rodrigo Campos, estreia no dia 25 de março, simultaneamente nos cinemas e nas plataformas de streaming, Belas Artes A La Carte, Now, Vivo TV, Sky Play e Looke com distribuição da Pandora Filmes e investiga a arte e a vida de Siron com imagens captadas ao longo de duas décadas, combinadas com filmagens caseiras do próprio artista.


Sinopse

“Eu lembro mais das coisas que pintei do que das coisas que vivi”, diz, em certo ponto da abertura do filme, Siron Franco, 71, tido por pensadores como Ferreira Gullar como um dos maiores pintores brasileiros de todos os tempos.  Encadeando pensamentos e memórias em associações inusitadas e reveladoras, a dar foco ao tempo que brota da interação de um arquivo pessoal inédito com novas filmagens, o documentário siron. tempo sobre tela ilumina a personalidade inquieta e a mente criadora do artista, onde fronteiras entre realidade, memória e sonho se dissolvem.

Ficha Técnica

Produção: Pacto Filmes

Direção e roteiro: André Guerreiro Lopes e Rodrigo Campos

Produção Executiva:  Malu Campos

Montagem: Danilo do Valle

Assistência de Produção Executiva: Angélica Moura

Direção de Produção: Marcos Moura

Direção de Fotografia: Pablo Nóbrega

Som Direto: Enrico Porro e Gustavo Canzian

Trilha Sonora Original: Gregory Sliva

Finalização de Imagem: Pablo Nóbrega (Dubcolor)

Designer Gráfico: Carla Sarmento

Gênero: documentário

Ano: 2019

Duração: 91 min.

Biografia

Rodrigo Campos é roteirista e diretor. Desenvolve linguagem com foco em como as fronteiras entre documentário e ficção podem potencializar a criação de significados na arte audiovisual.Escreveu e dirigiu documentários para canais de TV brasileiros, como os da série Caixas Mágicas (Curta! - em finalização), Linhas Abertas (Curta! - 2019), República da Poesia (Curta! - 2018), Expresso (CineBrasil TV – 2017) e Teimosia da Imaginação (TV Cultura – 2013). Escreveu e dirigiu dois curtas de ficção, Solo e Orbitantes, ambos exibidos em diversos festivais, tendo o Orbitastes  ganhado o prêmio de melhor montagem no festival Kinoarte (2017) e melhor direção de arte no FestCine (2017).  siron. tempo sobre tela é seu primeiro longa-metragem. 

André Guerreiro Lopes é diretor e ator. Em seus trabalhos explora a intersecção entre diferentes linguagens artísticas, como o cinema, teatro e artes visuais, em trabalhos como os curtas O Voo de Tulugaq (2010) e Olho-Urubu (2016) e espetáculos como Tchekhov é um Cogumelo (2017) e Insônia – Titus Macbeth (2019). Foi indicado a prêmios como APCA de Melhor Diretor, APCA de Melhor Espetáculo e foi premiado como Melhor Ator de Longa Metragem no 41º Festival Guarnicê de Cinema e Festival de Cinema Luso Brasileiro, Portugal. Atuou em diversos filmes, como A Moça do Calendário e Luz Nas Trevas, de Helena Ignez e Rio da Dúvida, de Joel Pizzini. siron. tempo sobre tela é seu primeiro longa-metragem.

Sobre a Pandora Filmes

A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.

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