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URUBUS, dirigido por Claudio Borrelli, premiado na 45ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
URUBUS, dirigido por Claudio Borrelli, premiado na 45ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
Filme foi premiado como Melhor Filme Brasileiro Prêmio da Crítica e Melhor Filme Brasileiro Prêmio do Público
Sinopse
São Paulo. Na quarta maior cidade do mundo, onde a pichação cobre mais muros e prédios do que qualquer outro lugar no planeta, Trinchas comanda um grupo de pichadores que escala os edifícios mais altos para deixar sua marca. Quando Trinchas conhece Valéria, uma estudante de arte, seus mundos colidem resultando na invasão da 28ª Bienal de São Paulo. A partir de então, a pichação ocupa seu lugar no mundo da arte e o bando de jovens invisíveis de periferia, torna-se protagonista de um polêmico debate cultural.
Ficha Técnica
Direção: Claudio Borrelli
Roteiro: Mercedes Gameiro e Claudio Borrelli, CRIPTA Djan, Vera Egito
Produção: Claudio Borrelli, Julia Tavares
Produção Executiva: Fernando Meirelles, Julia Tavares
Elenco: Gustavo Garcez, Bella Camero, Bruno Santaella, Julio Martins, Roberto Orlando, Matias Antonio
Preparação de Elenco: Fátima Toledo
Direção de Fotografia: Ted Abel
Direção de Arte: Larissa Cambauva, Paulo Ribeiro
Trilha Sonora: Silvio Piesco
Montagem: Claudio Borrelli, Marcelo Cavalieri, AMC
Gênero: drama
País: Brasil
Ano: 2020
Duração: 153 min
Realizado em parceria com o pichador e artista plástico CRIPTA Djan, longa mergulha no universo dos pichadores de São Paulo
URUBUS, dirigido por Claudio Borrelli, fez sua estreia nacional na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, acaba de ganhar os prêmios de Melhor Filme Prêmio do Público e Melhor Filme Prêmio do Júri.
URUBUS, primeiro longa-metragem dirigido por Claudio Borrelli, tem ao centro o universo dos pichadores da cidade de São Paulo. O longa, que já passou por diversos festivais pelo mundo, agora, fez sua estreia nacional na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, e conta com a participação do pichador e artista plástico CRIPTA Djan em diversos elementos do filme – a começar por sua gênese. Borrelli o conheceu em 2008, quando estava sendo feito um documentário com o rapaz, “Pixo”. A produção executiva do longa é assinada por Fernando Meirelles e Julia Tavares.
Biografia de Claudio Borrelli
Nascido em Curitiba, estudou cinema na Universidade da California em Los Angeles, período em que também trabalhou como estagiário em filmes da Concord-New Horizon, célebre produtora de filmes-B de Roger Corman. Retornou ao Brasil no final da era Collor, quando o cinema Brasileiro havia sofrido um duro golpe. Iniciou a carreira então como diretor de filmes publicitários. Depois de ser incluído no restrito e exclusivo New Director’s Showcase no Festival de Cannes, fundou sua própria produtora, a Killers, sendo então considerado um dos mais talentosos e cobiçados diretores do Brasil, o que acabou por retardar mais uma vez a sua entrada no universo do cinema de ficção. Urubus é seu primeiro filme de longa metragem.
CCBB-SP apresenta mostra inédita e gratuita em homenagem a John Williams
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL SÃO PAULO APRESENTA MOSTRA INÉDITA E GRATUITA EM HOMENAGEM A JOHN WILLIAMS
SONORA: JOHN WILLIAMS traz alguns dos principais trabalhos do compositor, como “Tubarão” e “Superman: O Filme”
Sobre John Williams
Nascido em 8 de fevereiro de 1932, Nova York, John Williams é um dos compositores mais respeitados do cinema. Depois de se mudar com a família para Los Angeles, ainda criança, frequentou a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), e estudou com o compositor italiano Mario Castelnuovo-Tedesco. Depois de servir a Força Aérea, ele voltou para Nova York, em 1955, e se matriculou na conceituada Juilliard School, uma instituição especializada em artes.
Sua carreira começou como orquestrador para grandes compositores, em filmes como “Quanto mais quente melhor” e “Se meu apartamento falasse”, além de participar como músico em diversas trilhas sonoras, nem sempre creditado. A sua versatilidade foi marcante e o permitiu transitar em diversas funções, desde pianista até arranjador e condutor. Sua primeira trilha de destaque como compositor foi “O Vale das Bonecas”, que lhe rendeu a primeira indicação ao Oscar. Depois vieram outras obras distinguidas por seu trabalho, como o filme-catástrofe “O destino de Poseidon” e “Um violinista no telhado” que rendeu seu primeiro Oscar. Seus trabalhos mais recentes são as séries “Jurassic World: Acampamento Jurássico” e “Star Wars: The Bad Batch”.
Um dos compositores de trilhas sonoras mais famosos do cinema, John Williams ganha uma mostra inédita no país, com a exibição de 27 longas. SONORA: JOHN WILLIAMS acontece em acontece em São Paulo entre 20/10 e 15/11, e depois viaja para o Rio (03 a 29 de novembro) e Brasília (01 a 27 de fevereiro). Os ingressos são gratuitos, e deve ser retirados no próprio CCBB uma hora antes de cada sessão.
A seleção traz desde obras raras, como “Como Roubar Um Milhão de Dólares”, de William Wyler (1966) até outras mais pop, como “Tubarão”, de Steven Spielberg (1975) e “Esqueceram de Mim”, de Chris Columbus (1990), passando por clássicos contemporâneos, como “Guerra nas Estrelas: O Império Contra-Ataca”, de Irvin Kershner (1980), e “JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar”, de Oliver Stone (1991).
“Quem já não assobiou o tema da saga ‘Guerras nas Estrelas’? Quem não sabe de cor pelo menos uma composição de Williams? Pois ele deu a sonoridade de filmes que marcaram uma geração, que possuem fãs até hoje. Tem uma incrível parceria de sucesso com o diretor Steven Spielberg, além de ter trabalhado com diferentes diretores como Alfred Hitchcock, Clint Eastwood, Oliver Stone, Robert Altman, Brian de Palma dentre outros,” explica o curador da mostra, Rafael Bezerra.
Prestes a completar 90 anos, em fevereiro próximo, John Williams é o artista vivo com o maior número de indicações ao Oscar. Ao todo, são 52, sendo a mais recente em 2020, por “Star Wars: A Ascensão Skywalker” – a 6a vez que concorreu por um filme da franquia. A primeira indicação de Williams veio 1968, com “O Vale das Bonecas”, e desde então, ele ganhou cinco vezes por “Um Violinista no Telhado” (em 1972), “Tubarão” (em 1976), “Guerra nas Estrelas” (em 1978), “E.T. – O Extraterrestre” (em 1983) e “A Lista de Schindler” (em 1994).
Parceiro recorrente de Spielberg, o maestro é responsável por algumas das trilhas mais marcantes da filmografia do diretor, entre elas “Os Caçadores da Arca Perdida” e “E.T. – O Extraterrestre” (1982). Além disso, Williams trabalhou com alguns dos principais nomes de Hollywood, como Alfred Hitchcock (“Trama Macabra”, 1976) Robert Altman (“O perigoso adeus”, de 1973), Arthur Penn (“Duelos de Gigantes”, de 1976), Clint Eastwood (“Escalado para morrer”, 1975) e Brian de Palma (“A Fúria”, de 1978).
Se por um lado a seleção da mostra traz o Williams monumental de trilhas grandiosas de sagas épicas-pop, como também “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” (2004) e “Jurassic Park” (1993), por outro, há também as composições para filmes mais intimistas e centrados em histórias de pessoas comuns, como em “As cinzas de Angela”, de Alan Parker (1999); “Stanley e Iris”, de Martin Ritt (1990); e “O turista acidental”, de Lawrence Kasdam (1988).
O curador destaca a importância da mostra em “trazer à grande tela filmes clássicos com trilhas sonoras marcantes. Além de promover o debate sobre a importância da música no universo cinematográfico, com o propósito de discutir com o público em geral a música no âmbito das produções audiovisuais, através da produção de um catálogo com textos inéditos e organização de um debate com críticos, acadêmicos e profissionais da área da produção musical para o cinema.”.
Além das sessões presenciais, a mostra SONORA: JOHN WILLIAMS também contará com outras atrações on line, de “Superman: O Filme” (23/10, às 16h) e “Esqueceram de mim” (07/11, às 16h45). No dia 04/11 haverá um debate, no Facebook do CCBB, e no Youtube do Banco do Brasil, com a participação de Mateus Alvez e da Geórgia Cynara, mediado pelo curador da mostra.
Haverá também um curso sobre trilha no cinema e a obra de John Williams, e acontece nos dias 10 e 11 de novembro, conduzido por Tomaz Alves Souza, compositor de trilha de filmes como “Era uma vez eu Verônica”, e “Bacurau” (este em parceria com Matheus Alves). Este será na plataforma Zoom, com inscrição no site Eventin. E tanto o curso quando o debate contam com tradução de libras. No dia 11/11, às 14h, haverá uma sessão presencial e inclusiva de “E.T. – O Extraterreste”, exibido em cópia dublada, com libras, audiodescrição e closed capiton.
DESERTO PARTICULAR, de Aly Muritiba, é escolhido para representar o Brasil no Oscar 2022
DESERTO PARTICULAR É ESCOLHIDO PARA REPRESENTAR O BRASIL NO OSCAR 2022
Dirigido por Aly Muritiba, e premiado em Veneza, o longa chega aos cinemas nacionais em 25 de novembro, depois de estrear na 45a Mostra de São Paulo
Sinopse
Daniel é um policial exemplar, mas acaba cometendo um erro que coloca em risco sua carreira e rua honra. Quando nada mais parece o prender a Curitiba, ele parte em buca de Sara, uma mulher com quem se relaciona virtualmente.
Ficha Técnica:
Direção: Aly Muritiba
Roteiro: Aly Muritiba, Henrique dos Santos
Produção: Antonio Gonçalves Júnior, Luís Galvão Telles
Produtoras: Garfo, Fado Filmes
Elenco: Antonio Saboia, Pedro Fasanaro, Thomas Aquino
Direção de Fotografia: Luis Armando Artega
Direção de arte: Fabíola Bonofliglio, Marcos Pedroso
Figurino: Isabella Brasileiro
Montagem: Patrícia Saramago
Som Direto: Marcos Mana
Diretor de Produção: Max Leen, Thamires Vieira
Produção Executiva: Chris Spode, Raiane Rodrigues
Gênero: drama
País: Brasil, Portugal
Ano: 2021
Duração: 120 min.
DESERTO PARTICULAR, do diretor Aly Muritiba, foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de melhor filme internacional no Oscar de 2022. Premiado no Festival de Veneza deste ano, como mês o filme brasileiro ganhou o prêmio do público, PREMIO DEL PUBBLICO BNL 2021, da Mostra Venice Days, o longa fará sua estreia brasileira na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que começa na próxima semana. Em 25 de novembro, chega aos cinemas de todo o país.
“Estou me sentindo extremamente feliz e honrado de ter o meu filme escolhido para representar o Brasil na corrida do Oscar em 2022. DESERTO PARTICULAR é um filme de amor, feito num país conflagrado, dividido, que vem sido regido no signo sob o discurso do ódio, e ter, nesse contexto , nesse momento histórico, um filme de amor como o escolhido para representar nosso país, é uma bela mensagem, um belo sinal, mandado pelos representantes da Academia Brasileira de cinema. Um recado de crença no cinema, e de crença no poder transformador do amor, da tolerância, do encontro. Fico muito feliz de ter essa responsabilidade, de levar pra os membros da Academia Norte-americana de Cinema uma outra visão, uma visão distinta de Brasil . Um Brasil mais tolerante amável. Um Brasil que está muito mais disposto ao encontro, ao sorriso e ao prazer do que à disputa, à guerra, à raiva e ao ódio”, comemora Muritiba.
O longa é protagonizado por Antonio Saboia (“Bacurau”), como Daniel, um policial afastado do trabalho depois de cometer um erro. Ele mora em Curitiba, com um pai doente, de quem cuida com devoção. Taciturno, Daniel fala pouco, e sorri menos ainda,. Seu único motivo de alegria é a misteriosa Sara, uma moça que mora no sertão da Bahia, e com quem se corresponde por aplicativo de celular. O desaparecimento súbito de Sara faz com que Daniel resolva cruzar o país em busca de seu amor.
“DESERTO PARTICULAR é um filme de encontros. Desde 2016, com o golpe que tirou do poder uma presidenta democraticamente eleita, minha geração, formada depois da Ditadura Militar, enfrenta o momento mais dramático de sua existência. O país afundou numa espiral de ódio que culminou com a eleição de um fascista como presidente. Depois da eleição de Jair Bolsonaro, todas as minorias, mulheres, indígenas, a comunidade LGBTQIA+, negros, entre outros, passaram a ser sistematicamente perseguidas, e o país se dividiu entre o sul conservador e o norte e nordeste progressista. Essa época de ódio me motivou quando decidi sobre o que seria meu próximo filme. Faria uma obra sobre encontros. Nesse momento de ódio, resolvi fazer um filme sobre o amor”, explica o cineasta.
DESERTO PARTICULAR será lançado no Brasil pela Pandora.
Longa brasileiro A SALAMANDRA faz estreia mundial em competição no Festival de Veneza
LONGA BRASILEIRO A SALAMANDRA FAZ ESTREIA MUNDIAL EM COMPETIÇÃO NO FESTIVAL DE VENEZA
O filme, coproduzido com a França e Alemanha, tem no elenco Marina Foïs, Bruno Garcia, Anna Mouglalis e Maicon Rodrigues
Diretor pernambucano radicado em Londres, Alex Carvalho estreia em longas com A SALAMANDRA, que fará sua première mundial na mostra competitiva da Semana da Crítica do Festival de Veneza que acontece entre 1 e 11 de setembro. O filme é baseado em romance do médico e escritor francês Jean-Christophe Rufin, que foi adido cultural do Consulado Geral da França em Recife de 1989 a 1990. O longa, uma produção entre Brasil, França e Alemanha, foi rodado inteiramente no Recife e conta com a coprodução de Canal Brasil e Telecine. O filme será lançado no Brasil pela Pandora Filmes.
A SALAMANDRA é protagonizado pela francesa Mariana Foïs (“A Trama”, “Polissia”) no papel de Catherine, uma mulher com problemas emocionais que abandona seu país e vem para o Brasil encontrar sua irmã. Ela acaba conhecendo Gil (Maicon Rodrigues, da novela “O Tempo Não Para”, fazendo sua estreia no cinema), com quem entra numa relação improvável.
Carvalho aponta que o que mais lhe chamou a atenção nessa história é “sua capacidade de surpreender com pequenos gestos. Com o romance, logo percebi uma grande oportunidade de mergulhar na mente de uma personagem numa jornada irreversível e experimentar o prazer e a dor da autodescoberta conforme o mundo dela se transforma ao entrar em contato com uma realidade muito diferente.”
O roteiro é assinado pelo próprio diretor, em colaboração com Thomas Bidegain e Alix Delaporte. O time criativo inclui ainda a fotógrafa canadense Josée Deshaies (“A questão humana”), as montadoras Joana Collier e Agnieszka Liggett e a diretora de arte Juliana Lobo (“Que horas ela volta?”, “Todos os mortos”). O elenco conta também com os brasileiros Bruno Garcia (“De Pernas pro ar”, “Cleópatra”) e Allan Souza Lima (“Aquarius”, e da novela “Órfãos da Terra”), além da francesa Anna Mouglalis (“Mamute”, “Novo”).
Sinopse
Depois de passar anos cuidando do pai, Catherine se sente sufocada pelo contraste entre seus sentimentos e a sua realidade. Ela foge para o Brasil esperando se reconectar com sua irmã. Finalmente, mais livre, mas ainda incapaz de superar sua ansiedade, ela entra numa relação com um belo jovem. Gil representa uma segunda chance e oportunidade de experimentar a vida que ela podia ter vivido. Determinada a recomeçar, Catherine precisa decidir se deve continuar com essa sua reinvenção que pode levar a um fim violento e irrevogável.
Ficha Técnica
Direção: Alex Carvalho
Roteiro: Alex Carvalho, em colaboração com Thomas Bidegain e Alix Delaporte, a partir do romance La Salamandre, de Jean-Christophe Rufin
Produção: Alex Carvalho, Sven Schnell, Patrick André, Julie Viez
Coprodução no Brasil: Paula Cosensa, Adriana Rouanet, Tiago Carneiro Lima
Elenco: Marina Foïs, Bruno Garcia, Anna Mouglalis, Maicon Rodrigues, Allan Souza Lima, Buda Lira
Direção de Fotografia: Josée Deshaies
Desenho de Produção: Juliana Lobo
Montagem: Joana Collier e Agnieszka Liggett
Coprodução: Canal Brasil e Telecine
Apoio: Projeto Paradiso
Gênero: drama
País: Brasil, França, Alemanha
Ano: 2021
Duração: 119 min.